Navegar nas ondas do bravo Mar
é o que eu quero, quero sem hesitar
Talvez seja tolo, talvez tenha dolo,
mas viajar nas belezas daquele Outro lugar
encanta a minha alma, me faz sonhar
Venham comigo os que querem abrigo
do mundo frio e sombrio,
do mundo triste e vazio
Venham comigo, que eu vou lhes mostrar
as belezas secretas daquele Outro lugar
Mario Sergio
terça-feira, 28 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
A máxima
"É melhor morrer tentando do que viver sem tentar"
"É melhor morrer tentando do que viver sem tentar",
trago essa máxima estampada na fronte
Talvez seja ela que me mantém de pé
Talvez seja ela que me mantém a fé
A máxima dos máximos vivos
Dos que temem o temor
Dos que sorriem na dor
A máxima dos máximos vivos
Mario Sergio
"É melhor morrer tentando do que viver sem tentar",
trago essa máxima estampada na fronte
Talvez seja ela que me mantém de pé
Talvez seja ela que me mantém a fé
A máxima dos máximos vivos
Dos que temem o temor
Dos que sorriem na dor
A máxima dos máximos vivos
Mario Sergio
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Somos ossos de vidro
Somos ossos de vidro
Somos almas de aço
Tantas vezes batidos
Tantas vezes quebrados
Tantas vezes caídos
Tantas vezes pisados
Mas sempre reerguidos
Mas sempre levantados
Nós nunca desistimos
Nós nunca não sorrimos
Somos ossos de vidro
Somos almas de aço
Mario Sergio
Somos almas de aço
Tantas vezes batidos
Tantas vezes quebrados
Tantas vezes caídos
Tantas vezes pisados
Mas sempre reerguidos
Mas sempre levantados
Nós nunca desistimos
Nós nunca não sorrimos
Somos ossos de vidro
Somos almas de aço
Mario Sergio
sábado, 11 de setembro de 2010
Amanhã já não sou
Hoje sou eu,
amanhã já não sou
Hoje sou meu,
amanhã já não sou
Amanhã já não sou,
amanhã já não sou
Me perco
quando me acho
Me acho
quando me perco
Me esqueço
e me lembro,
me lembro
e me esqueço
do que já tive
e do que já estive,
do que já estive
e do que já tive
Sem certidão
e sem endereço,
sem endereço
e sem certidão
Hoje sou eu,
amanhã já não sou
Mario Sergio
amanhã já não sou
Hoje sou meu,
amanhã já não sou
Amanhã já não sou,
amanhã já não sou
Me perco
quando me acho
Me acho
quando me perco
Me esqueço
e me lembro,
me lembro
e me esqueço
do que já tive
e do que já estive,
do que já estive
e do que já tive
Sem certidão
e sem endereço,
sem endereço
e sem certidão
Hoje sou eu,
amanhã já não sou
Mario Sergio
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Ir, vou
Livre ser não sou,
Livre ser é ser solto,
Livre ser é ir, vou,
Livre ser é colibri,
Livre ser é beija-flor
Mario Sergio
Livre ser é ser solto,
Livre ser é ir, vou,
Livre ser é colibri,
Livre ser é beija-flor
Mario Sergio
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Dona Razão
Os devaneios de um moleque
pouco agradam a Dona Razão,
velha feia e mal-amada,
criatura sem coração
Nas entranhas mais afastadas
de uma mente em ebulição,
ouvem-se vozes abafadas,
só pode ser a tal Razão
Em tudo se mete,
em tudo tem opinião
Não é Bete nem Odete,
é a chata da Dona Razão!
Mario Sergio
pouco agradam a Dona Razão,
velha feia e mal-amada,
criatura sem coração
Nas entranhas mais afastadas
de uma mente em ebulição,
ouvem-se vozes abafadas,
só pode ser a tal Razão
Em tudo se mete,
em tudo tem opinião
Não é Bete nem Odete,
é a chata da Dona Razão!
Mario Sergio
terça-feira, 7 de setembro de 2010
A realeza celeste
Sol, astro rei, acorde-me do meu profundo sono,
erga-me em um reluzente trono
e faça-me ver quem é o meu verdadeiro dono
Lua, rainha das noites, deixe-me só com os meus pensamentos,
mas não deixe-me transformá-los em tormentos
nem viver a vida em tantos lamentos
Por fim, peço as estrelas, as princesas celestes, que levem-me a viajar
nas belezas secretas daquele Outro lugar
e que, com isso, tornem-me mais próximo Daquele que se põe a Criar
Mario Sergio
erga-me em um reluzente trono
e faça-me ver quem é o meu verdadeiro dono
Lua, rainha das noites, deixe-me só com os meus pensamentos,
mas não deixe-me transformá-los em tormentos
nem viver a vida em tantos lamentos
Por fim, peço as estrelas, as princesas celestes, que levem-me a viajar
nas belezas secretas daquele Outro lugar
e que, com isso, tornem-me mais próximo Daquele que se põe a Criar
Mario Sergio
sábado, 4 de setembro de 2010
Eu busco
Eu busco, na morte, a certeza da Vida.
Eu vejo, no céu, o brilho do luar.
Será que, no mundo, há mesmo uma partida?
Será que a Esperança pode definhar?
Tantos questionamentos faço a mim mesmo.
Eu não creio que tudo foi criado a esmo.
Tanta fé perdida, pisada, jogada.
Eu não desisto de sair da Cilada.
Se existe algo além do que eu posso sentir,
então me digam para que eu possa ouvir.
Quero uma coisa mais do que outra qualquer:
sentir que um ser Supremo bem a mim quer.
Mario Sergio
Eu vejo, no céu, o brilho do luar.
Será que, no mundo, há mesmo uma partida?
Será que a Esperança pode definhar?
Tantos questionamentos faço a mim mesmo.
Eu não creio que tudo foi criado a esmo.
Tanta fé perdida, pisada, jogada.
Eu não desisto de sair da Cilada.
Se existe algo além do que eu posso sentir,
então me digam para que eu possa ouvir.
Quero uma coisa mais do que outra qualquer:
sentir que um ser Supremo bem a mim quer.
Mario Sergio
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
No mundo
O que no mundo falta
para a vida ser mais doce?
A solidariedade em alta
e a alegria em cada face.
O que no mundo impede
que o homem seja livre?
O consumismo que o embebe
e a impossibilidade que ele migre.
O que no mundo torna
o homem tão frio?
A vaidade que o adorna
e a não vontade de seguir o Rio.
O mundo é mesmo tão dificultoso?
Ou é o homem muito revoltoso?
Mario Sergio
para a vida ser mais doce?
A solidariedade em alta
e a alegria em cada face.
O que no mundo impede
que o homem seja livre?
O consumismo que o embebe
e a impossibilidade que ele migre.
O que no mundo torna
o homem tão frio?
A vaidade que o adorna
e a não vontade de seguir o Rio.
O mundo é mesmo tão dificultoso?
Ou é o homem muito revoltoso?
Mario Sergio
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