Os encantos da noite
me trazem o açoite
que tento esquecer
Outrora senhor, agora escravo
Escravo da dor do não amor
Escravo do passado maldito,
do futuro mil vezes predito
Quem brinca com fogo
se queima
Não tem jeito,
não tem reza nem rogo
Quem brinca com fogo
se queima
Me queimei!
Mario Sergio
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Quero ser, logo sou
Eu sou o que quero ser
Isso é tudo da Lei
Se quero sentir, sentirei
Se quero ouvir, ouvirei
Se quero ver, verei
Da minha alma sou rei
Do meu destino abdiquei
Eu quem crio o meu mundo
Pode ser puro, pode ser imundo,
mas sou eu quem crio o meu mundo
Crio, recrio
Penso, repenso
"Não sei quem sou..."
"Já sei quem sou!
Tudo faz parte
da maldita (ou bendita) arte
de ser o que Sou
Mario Sergio
Isso é tudo da Lei
Se quero sentir, sentirei
Se quero ouvir, ouvirei
Se quero ver, verei
Da minha alma sou rei
Do meu destino abdiquei
Eu quem crio o meu mundo
Pode ser puro, pode ser imundo,
mas sou eu quem crio o meu mundo
Crio, recrio
Penso, repenso
"Não sei quem sou..."
"Já sei quem sou!
Tudo faz parte
da maldita (ou bendita) arte
de ser o que Sou
Mario Sergio
Seu moço!...
Ohhh, seu moço!
me dá dinheiro?
Tou com fome,
mas da carne só tenho osso,
da fruta só caroço
Tou cansado desse troço
Sou um troço, seu moço
Ninguém me escuta nem vê chorar
Se eu canto ou se morro, ninguém vai se importar
Sou um troço, seu moço
Menino, isso é com o governo
É problema do governo
Moço, eu não sei dessas coisas não
Não sei de governo, de Estado, de Sistema
e nem de "Pátria amada idolatrada",
quero só um pão
Tou cansado dos farelos da Vida, tou cansado do Nada
Mario Sergio
me dá dinheiro?
Tou com fome,
mas da carne só tenho osso,
da fruta só caroço
Tou cansado desse troço
Sou um troço, seu moço
Ninguém me escuta nem vê chorar
Se eu canto ou se morro, ninguém vai se importar
Sou um troço, seu moço
Menino, isso é com o governo
É problema do governo
Moço, eu não sei dessas coisas não
Não sei de governo, de Estado, de Sistema
e nem de "Pátria amada idolatrada",
quero só um pão
Tou cansado dos farelos da Vida, tou cansado do Nada
Mario Sergio
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Quem é você?
O mel dos lábios seus
são veneno,
são engano,
me iludem
e tiram o sono
O brilho dos olhos seus
são o que eu quero
Eu os amo e os venero
Nem sei quem é você,
mas o seu nome chamo sempre
Na noite fria ou no dia quente,
o seu nome eu chamo sempre
Mario Sergio
são veneno,
são engano,
me iludem
e tiram o sono
O brilho dos olhos seus
são o que eu quero
Eu os amo e os venero
Nem sei quem é você,
mas o seu nome chamo sempre
Na noite fria ou no dia quente,
o seu nome eu chamo sempre
Mario Sergio
domingo, 16 de janeiro de 2011
Seja!
Sabendo que nada sabia,
me perdia
na periferia
vazia
do meu coração sem ousadia
Ousem se quiserem sorrir novos dias!
A alma pacata não sente na lata o pleno estar vivo!
Seja homem, seja bicho!
Seja mulher, seja comigo!
Mas seja!
Seja, caramba!
Seja!
Mario Sergio
me perdia
na periferia
vazia
do meu coração sem ousadia
Ousem se quiserem sorrir novos dias!
A alma pacata não sente na lata o pleno estar vivo!
Seja homem, seja bicho!
Seja mulher, seja comigo!
Mas seja!
Seja, caramba!
Seja!
Mario Sergio
sábado, 15 de janeiro de 2011
O anjo andarilho
Em uma longa estrada, um andarilho solitário caminhava
Em seus olhos, havia notas de uma canção sonhada,
que ao longo de sua jornada
foi inúmeras vezes cantarolada
Esse andarilho também tinha asas
Ele fora um anjo que ansiava viver como mortal
nesta terra tão desigual
Entender, saber, sentir e sorrir
como homem que aqui ama, sofre e chora
por um amor de outrora
Ele sempre irá caminhar
Nunca desistirá de procurar a verdade da vida
O porquê de ser e o porquê de aqui estar
Narjarah
(Esse poema é uma linda homenagem de uma linda amiga. Eu não mereço ele, mas agradeço sinceramente. Valeu, Nanah!)
Em seus olhos, havia notas de uma canção sonhada,
que ao longo de sua jornada
foi inúmeras vezes cantarolada
Esse andarilho também tinha asas
Ele fora um anjo que ansiava viver como mortal
nesta terra tão desigual
Entender, saber, sentir e sorrir
como homem que aqui ama, sofre e chora
por um amor de outrora
Ele sempre irá caminhar
Nunca desistirá de procurar a verdade da vida
O porquê de ser e o porquê de aqui estar
Narjarah
(Esse poema é uma linda homenagem de uma linda amiga. Eu não mereço ele, mas agradeço sinceramente. Valeu, Nanah!)
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